Pessoal, aqui está o link do slide sobre Dados e informação:
http://www.emaze.com/@AITQICWI/dados-e-informaes
Aqui um site muuuito interessante sobre a evolução da web, bem dinâmico!
http://www.evolutionoftheweb.com/?hl=pt-br
E aqui estão algumas fontes muito boas da aonde retirarmos diversas informações :
http://pt.slideshare.net/skosta/paradigmas-de-programacao
http://protocoloti.blogspot.com.br/2012/04/paradigmas-de-programacao.html
https://olamundo0.wordpress.com/2010/04/22/paradigmas-de-programacao/
http://www.dei.isep.ipp.pt/~hleitao/PPROG/PPROG07_08/ClassesObjectos.pdf
http://www.w3c.br/palestras/internet-web-jun-jul-2008/internetWeb-02.html#%285%29
https://danillonunes.com/curriculo-dos-padroes-web/a-historia-da-internet-e-da-web-e-a-evolucao-dos-padroes-web
Webvolution - A evolução da Web
Edublog de Grupo de Trabalho da disciplina Fundamentos de Engenharia da Computação, do Curso de Bacharelado de Engenharia da Computação, da Universidade Federal de Sergipe, em 2015/1.
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
quinta-feira, 14 de maio de 2015
Evolução da Web: A Web social
Sabe-se que os recursos que a World Wide Web possibilita a seus usuários atualmente são imensos, dentre eles redes sociais, blogs e fóruns, os quais compõem a Web 2.0, também conhecida como Web social.
Segundo Graham Cormode, membro-diretor da equipe técnica dos Laboratórios AT&T Shannon em Nova Jersey, e Balachander Krishnamurthy, pesquisador também dos Laboratórios AT&T, "a "Web 2.0" captura uma combinação de inovações na Web nos dias de hoje. Uma definição precisa é difícil de ser elaborada e muitos websites tentam dificilmente separar a Web em rótulos: "Web 1.0" e "Web 2.0".
Porém, há uma clara distinção entre os novos sites da Web 2.0, como Facebook e Youtube, e a "velha Web". A separação é visível quando projetada em uma variedade de eixos. como o tecnológico (tecnologias de escrita e apresentação usadas para renderizar um site e permitir a sua interação com o usuário), o estrutural (propósito e leiaute do site) e o sociológico (noções de amigos e grupos). Esses deslocamentos coletivamente têm implicações para pesquisadores que buscam pelo modelo, pela medida e pelos aspectos preditivos desses sites. Algumas metodologias que cresceram em torno da Web não se aplicam mais atualmente. [...]"
Os pesquisadores afirmam também que ""Web 2.0" é um termo usado para denotar alguns conceitos diferentes: sites da Web baseados em um conjunto particular de tecnologias como AJAX; aqueles que incorporam um forte componente social, envolvendo perfis de usuário e links de amizade; aqueles que encorajam o usuário a gerar conteúdo na forma de postagem de texto, vídeo e fotos, além de comentários, tags e classificações; ou apenas os sites da Web que ganharam popularidade nos últimos anos e estão sujeitos a especulações acerca de valores e perspectivas de IPO - do inglês Initial Public Offering, traduzido por Oferta Pública Inicial."
Contudo, eles avisam que "essas várias categorias têm interseções significativas, e por isso faz sentido falar amplamente sobre as classes dos sites da Web 2.0 sem a ambiguidade excessiva sobre a qual a definição é usada. Decidir se um dado site faz parte da Web 1.0 ou da Web 2.0 pode ser uma proposição difícil, não somente porque os sites são dinâmicos, apresentando novas características ou designs, sem a participação ativa dos usuários. Em particular, não há um número explícito da versão [...], e muitos sites são referidos como sendo "versão beta permanente". [...]"
Segundo Graham Cormode, membro-diretor da equipe técnica dos Laboratórios AT&T Shannon em Nova Jersey, e Balachander Krishnamurthy, pesquisador também dos Laboratórios AT&T, "a "Web 2.0" captura uma combinação de inovações na Web nos dias de hoje. Uma definição precisa é difícil de ser elaborada e muitos websites tentam dificilmente separar a Web em rótulos: "Web 1.0" e "Web 2.0".
Porém, há uma clara distinção entre os novos sites da Web 2.0, como Facebook e Youtube, e a "velha Web". A separação é visível quando projetada em uma variedade de eixos. como o tecnológico (tecnologias de escrita e apresentação usadas para renderizar um site e permitir a sua interação com o usuário), o estrutural (propósito e leiaute do site) e o sociológico (noções de amigos e grupos). Esses deslocamentos coletivamente têm implicações para pesquisadores que buscam pelo modelo, pela medida e pelos aspectos preditivos desses sites. Algumas metodologias que cresceram em torno da Web não se aplicam mais atualmente. [...]"
Os pesquisadores afirmam também que ""Web 2.0" é um termo usado para denotar alguns conceitos diferentes: sites da Web baseados em um conjunto particular de tecnologias como AJAX; aqueles que incorporam um forte componente social, envolvendo perfis de usuário e links de amizade; aqueles que encorajam o usuário a gerar conteúdo na forma de postagem de texto, vídeo e fotos, além de comentários, tags e classificações; ou apenas os sites da Web que ganharam popularidade nos últimos anos e estão sujeitos a especulações acerca de valores e perspectivas de IPO - do inglês Initial Public Offering, traduzido por Oferta Pública Inicial."
Contudo, eles avisam que "essas várias categorias têm interseções significativas, e por isso faz sentido falar amplamente sobre as classes dos sites da Web 2.0 sem a ambiguidade excessiva sobre a qual a definição é usada. Decidir se um dado site faz parte da Web 1.0 ou da Web 2.0 pode ser uma proposição difícil, não somente porque os sites são dinâmicos, apresentando novas características ou designs, sem a participação ativa dos usuários. Em particular, não há um número explícito da versão [...], e muitos sites são referidos como sendo "versão beta permanente". [...]"
Esta é uma entrevista sobre a Web 2.0, feita pela Universidade Corporativa Sindi-Clube com o Eduardo Favaretto, empresário especialista em Internet:
Este é um discurso TED Talk do Sir Tim Berners-Lee, cientista da computação que desenvolveu a World Wide Web, sobre o futuro da sua criação:
Fontes: http://whatis.techtarget.com/definition/Web-20-or-Web-2 (em inglês – Página acessada às 18h53min do dia 24 de abril de 2015 e modificada pela última vez em janeiro de 2015)
https://www.youtube.com/watch?v=JgaKFYgAbfs (Vídeo acessado às 18h30min do dia 14 de maio de 2015 e modificado pela última vez em 13 de junho de 2008)
http://www.ojphi.org/ojs/index.php/fm/article/view/2125/1972 (em inglês - Página acessada às 14h34min do dia 30 de maio de 2015 e criada no dia 20 de maio de 2008)
Fontes: http://whatis.techtarget.com/definition/Web-20-or-Web-2 (em inglês – Página acessada às 18h53min do dia 24 de abril de 2015 e modificada pela última vez em janeiro de 2015)
https://www.youtube.com/watch?v=JgaKFYgAbfs (Vídeo acessado às 18h30min do dia 14 de maio de 2015 e modificado pela última vez em 13 de junho de 2008)
http://www.ojphi.org/ojs/index.php/fm/article/view/2125/1972 (em inglês - Página acessada às 14h34min do dia 30 de maio de 2015 e criada no dia 20 de maio de 2008)
sexta-feira, 8 de maio de 2015
Evolução da web - Cenário atual na sociedade
No vídeo abaixo, há uma apresentação de alguns pontos de vista sobre a web 3.0 (atual) e suas implicações na sociedade. Confira:
Vídeo produzido por Chris van der Ven, encomendado pela ECP-EPN.
quarta-feira, 29 de abril de 2015
Paradigmas de programação - Conceito e exemplos
Paradigmas de programação são padrões, modelos sobre os quais são construídas as linguagens de programação. Trata-se de como a linguagem funciona, das similaridades que uma linguagem apresenta em relação à outra, e da organização do código fonte.
A seguir, apresentaremos alguns exemplos de paradigmas de programação:
1. Programação procedural: O paradigma mais simples, mais técnico e, portanto, ainda o mais ensinado em universidades e cursos técnicos. Esse paradigma opera à base de rotinas, sub-rotinas, procedimentos e funções, que usam cálculos lógicos e matemáticos para compilar e executar aquilo que foi ordenado no código-fonte.
Apesar das facilidades que oferece, a programação procedural não é o paradigma mais amplo. Logo, é recomendável para um programador de nível intermediário ou avançado se aproveitar também de outros paradigmas.
Exemplos: Ada, BASIC, C, C++, FORTRAN, Pascal, Perl, PHP, Python, Visual Basic.
2. Programação imperativa: Semelhante ao modo imperativo do idioma português, esse paradigma necessita apenas de estados (as variáveis) e de ações (comandos) que modelam o estado. Por ser semelhante à linguagem verbal, foi o primeiro paradigma de programação do mundo. A grande maioria das linguagens de programação é imperativa.
3. Programação declarativa: A diferença desse para o anterior é que o programador não ordena para a máquina passo a passo, e sim apenas o que deve ser feito, sendo a missão do compilador decifrar o objetivo. Por ser um paradigma pouco técnico, não é muito usado, sendo preferível o paradigma de programação imperativa a este. O exemplo mais conhecido é a linguagem Prolog, usada em inteligência artificial.
4. Programação funcional: A linguagem funcional, assim como a procedural, opera à base de funções matemáticas, e não procedurais. Usado em linguagens mais modernas, como C++, C#, D, Perl e Python.
Exemplos: Ada, BASIC, C, C++, FORTRAN, Pascal, Perl, PHP, Python, Visual Basic.
2. Programação imperativa: Semelhante ao modo imperativo do idioma português, esse paradigma necessita apenas de estados (as variáveis) e de ações (comandos) que modelam o estado. Por ser semelhante à linguagem verbal, foi o primeiro paradigma de programação do mundo. A grande maioria das linguagens de programação é imperativa.
3. Programação declarativa: A diferença desse para o anterior é que o programador não ordena para a máquina passo a passo, e sim apenas o que deve ser feito, sendo a missão do compilador decifrar o objetivo. Por ser um paradigma pouco técnico, não é muito usado, sendo preferível o paradigma de programação imperativa a este. O exemplo mais conhecido é a linguagem Prolog, usada em inteligência artificial.
4. Programação funcional: A linguagem funcional, assim como a procedural, opera à base de funções matemáticas, e não procedurais. Usado em linguagens mais modernas, como C++, C#, D, Perl e Python.
5. Programação orientada a objetos: Este é o paradigma que mais cresce no atual mercado de trabalho, e também nas universidades e cursos técnicos. Esse paradigma substitui as rotinas e sub-rotinas por classes e objetos, que possibilitam maior interatividade do computador consigo mesmo e com o usuário.
Seus principais objetivos são ampliar o nível da programação, melhor tanto para o programador, o qual pode explorar mais, quanto para o usuário, que pode usufruir melhor dos recursos do software, e facilitar os estudos e o desenvolvimento na área da inteligência artificial (IA).
Exemplos: C++, C#, Java, Perl, Python, Smalltalk, VB.NET.
6. Programação multiparadigma: Não é a mais popular, mas apresenta recursos mistos dos outros paradigmas. Seus principais objetivos são unir e facilitar a comunicação dos programadores de todas as partes do mundo, quaisquer que sejam seus modelos, e elaborar uma framework única para desenvolvimento de programas, quaisquer que sejam.
Exemplos: Oz e Scala.y
7. Programação estrutural: Não há uma definição universalmente aceita para esse paradigma, uma vez que vários conceitos diferenciam esse dos já apresentados. Um desses conceitos é a ausência de um comando de redirecionamento do programa (GOTO, em várias linguagens procedurais), o que força o programador a ser mais criativo, tentando contornar esse problema.
Outro detalhe é que a linguagem estrutural não apresenta divergências de seus códigos-fonte em diferentes sistemas operacionais (SO's). Por exemplo, a linguagem C é a mesma, apesar de os compiladores serem diferentes e alguns trazerem mais comandos à sintaxe do que o padrão. Porém, a linguagem BASIC, popular nos anos 70 e 80, tinha diferenças entre os desktops e os micros da época.
É possível também mencionar que linguagens estruturais apresentam somente três estruturas básicas de controle: sequência, seleção e iteração (repetição de passos).
Exemplos: C (já mencionado) e Pascal.
O paradigma de programação a ser escolhido depende do objetivo, da área do programador e, sobretudo, da sua preferência. Para elaborar programas empresariais e de baixo nível, é recomendável a programação procedural. Porém, para um projeto mais amplo, como jogos, ambientes gráficos e sistemas inteligentes, é melhor recomendável a programação orientada a objetos.
Enfim, cada paradigma foi desenvolvido com determinado objetivo, e um problema de ordem mais complexa pode até mesmo necessitar de mais de um paradigma para ser resolvido claramente. Vale também ressaltar que a relação entre paradigma e linguagem não é restrita e um é independente do outro; isto é, uma mesma linguagem, como C++ e Python, pode englobar mais de um paradigma de programação.
Um vídeo sobre linguagens e paradigmas de programação de Henrique Dias:
Referências:
http://protocoloti.blogspot.com.br/2012/04/paradigmas-de-programacao.html (Página acessada às 14h14min do dia 23 de abril de 2015 - Postada às 12h42min do dia 23 de abril de 2012 por Guilherme Magalhães).
Seus principais objetivos são ampliar o nível da programação, melhor tanto para o programador, o qual pode explorar mais, quanto para o usuário, que pode usufruir melhor dos recursos do software, e facilitar os estudos e o desenvolvimento na área da inteligência artificial (IA).
Exemplos: C++, C#, Java, Perl, Python, Smalltalk, VB.NET.
6. Programação multiparadigma: Não é a mais popular, mas apresenta recursos mistos dos outros paradigmas. Seus principais objetivos são unir e facilitar a comunicação dos programadores de todas as partes do mundo, quaisquer que sejam seus modelos, e elaborar uma framework única para desenvolvimento de programas, quaisquer que sejam.
Exemplos: Oz e Scala.y
7. Programação estrutural: Não há uma definição universalmente aceita para esse paradigma, uma vez que vários conceitos diferenciam esse dos já apresentados. Um desses conceitos é a ausência de um comando de redirecionamento do programa (GOTO, em várias linguagens procedurais), o que força o programador a ser mais criativo, tentando contornar esse problema.
Outro detalhe é que a linguagem estrutural não apresenta divergências de seus códigos-fonte em diferentes sistemas operacionais (SO's). Por exemplo, a linguagem C é a mesma, apesar de os compiladores serem diferentes e alguns trazerem mais comandos à sintaxe do que o padrão. Porém, a linguagem BASIC, popular nos anos 70 e 80, tinha diferenças entre os desktops e os micros da época.
É possível também mencionar que linguagens estruturais apresentam somente três estruturas básicas de controle: sequência, seleção e iteração (repetição de passos).
Exemplos: C (já mencionado) e Pascal.
O paradigma de programação a ser escolhido depende do objetivo, da área do programador e, sobretudo, da sua preferência. Para elaborar programas empresariais e de baixo nível, é recomendável a programação procedural. Porém, para um projeto mais amplo, como jogos, ambientes gráficos e sistemas inteligentes, é melhor recomendável a programação orientada a objetos.
Enfim, cada paradigma foi desenvolvido com determinado objetivo, e um problema de ordem mais complexa pode até mesmo necessitar de mais de um paradigma para ser resolvido claramente. Vale também ressaltar que a relação entre paradigma e linguagem não é restrita e um é independente do outro; isto é, uma mesma linguagem, como C++ e Python, pode englobar mais de um paradigma de programação.
Um vídeo sobre linguagens e paradigmas de programação de Henrique Dias:
Referências:
http://protocoloti.blogspot.com.br/2012/04/paradigmas-de-programacao.html (Página acessada às 14h14min do dia 23 de abril de 2015 - Postada às 12h42min do dia 23 de abril de 2012 por Guilherme Magalhães).
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